Descoberta de Um Paraíso

E as mesas estão jogadas...

Outrossim, bebidas, sentimentos e cigarros.

E, essa desordem se torna tão deleitosa...

Tão atraente se lambuzar sem nada se programar.

E as flores, e as dores de ontem

Esperam-me, amigavelmente, amanhã.

Estudo, delicadamente, os mares,

O gosto salgado, a conexão oceânica, a psiquê humana...

E, não me sinto tão mal assim...

Adaptei, argutamente, a essa moléstia.

Participo dessa sugação, também.

Essa desordem me harmoniza – ainda bem!

Hoje, conecto-me com um mundo intocável,

Crio o meu próprio céu,

Vivo e vejo a franqueza em meus "amigos"...

E a minha espada é de metal.

Rômulo Sousa
Enviado por Rômulo Sousa em 21/05/2013
Reeditado em 02/07/2013
Código do texto: T4302380
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