Não que Eu seja a parte real do meu próprio medo, não que eu seja apenas uma parte fraca a parte oculta da escuridão da vela que no canto espreita calada sua deixa...
Não que seja apenas um caminho insano a se percorrer por medo de outrora que não caminha...
Ou apenas caminha por loucura minha, corre por vértices pula de pico em pico e cada ponta é apenas uma ponta de cigarro acesa na sua boca que por sinal não é se não doce e amarga como fel, não que haja amor é apenas paixão ambas identicamente divergentes, caminha comigo um medo oculto em teses reveladoras de si mesma, outrora vejo outra apenas caio distante como sombra que sou...

VH
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