Confissão
Não sabes e precisas saber das coisas que faço,
Que experiência triste,
Vivemos agora.
Já fiz todas essas coisas.
E delas tudo contava.
E delas tudo sabias,
Assim acreditei.
Das coisas que fiz e faço,
Para encaixar certinho,
Tudo contei, insisti, repeti...
Às vezes, espontaneamente, abria mão
De alguma delas,
Para tudo encaixar direitinho,
E, tu nem percebias...
Agora, já não sabes e precisas perguntar,
Pois já não faço questão de contar,
Nem repetir e insistir,
Pois já não importa encaixar.
É triste..., nada mais.
O que foi pra ter sido,
Mas não foi.