Desabafo

Talvez só eu me entenda. Talvez me entendam, ainda diferente de mim...

Talvez pareça clichê por falar de amor, mas amor desses de verdade são raros, nada clichê. Apesar da pouca idade, já sei o que quero pro resto da minha vida: amar! Basta. Amar quem eu tenho do meu lado, que por mim, vai estar pra sempre, muito tempo ainda é pouco. Construir uma vida, duas vidas, doze vidas. A eternidade. Fugir, beijar, viajar, amar, viver!

E olha que não sou dessas de falar o que eu não sinto, falo o que sinto, quando sinto. Acho que esse sentimento é raro e por ter certeza dele, me entrego totalmente, não canso de dizer "Eu te amo". A minha vontade é de viver o amor, espalhar o amor, me alimentar do amor, tudo por ele, tudo! É como só existisse nós e Deus.

Hoje eu tenho certeza de que sem o amor não sou nada. Um minuto sem ele não é um minuto, talvez isso nem exista, já que pelo menos no meu pensamento ele está a todo momento. Se um minuto não existe, e uma vida? Nem me passa mais pela cabeça, vivo até onde ele estiver comigo.

Seu jeito de falar, de arrumar o cabelo, de passar a mão no meu rosto, cada gesto me faz perceber a sua beleza, o amor que tem por mim e, ainda mais, o que eu tenho por ele.

A sessenta e dois dias deixei de ser minha, agora o amor da minha vida cuida de mim.

Necessito dele. E esse jeito de me cativar faz com que ele não seja um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos, faz ele pra mim único no mundo, e eu para ele a única no mundo.

Isso são palavras, perto do meu amor são quase nada...

Isabella Freire
Enviado por Isabella Freire em 16/05/2013
Reeditado em 16/05/2013
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