Céus!
Mergulhado no rio da vida,
Esmagado pela dor do sufoco;
Suspirando pelo doce sabor, em meio ao que tanto lhe causou mau humor.
Planos e prantos fazem parte dos seus rumos.
Cada braçada, um risco de ser visto como louco!
Voando. Liberdade. Voar!
Este céu nunca foi tão cinzento...
Na margem do abismo; Incrédulo, denso e Cego,
Buscando a estabilidade para outra vez ser movido inconscientemente àquele ciclo.
Quando perdido, a fora também se vai a vontade, o vinculo;
Regido apenas por metas, situação e tempo.
Por Deus, O que há?!
Circunstancias estranhas transitam como se fossem normais...
Onde tu estás, paz? Por que não és tão tenaz?!
Andas imperceptível neste mundo atroz?
Deixe-me ao menos ouvir tua voz...