A morte e a nossa humanidade
A morte não é uma questão de opção, é uma questão de tempo. Tempo virá em que não mais existirei. Mas enquanto restar-me algum presente, devo realizá-lo de forma social, ou então que a morte se apresse.
Viver é por definição um ato em primeira pessoa, é uma realização unicamente pessoal e intransferível, mas mesmo sendo a sua essência individual, concretizá-la unicamente em primeira pessoa, relegando as demais existências vivas a sorte que lhes couber é desumano. Sendo a essência da vida uma complexa atividade biológica, viver humanamente ultrapassa de longe a complexidade biológica e envereda fortemente sobre uma emergência mental e subjetiva, atingindo seu clímax de complexidade humana na concretização de nosso eu social. Viver é assim algo onde a física e a química se superam em biologia, sendo uma realidade totalmente material, mas envolta em uma mente, e em um subjetivismo que dá origem ao ser que somos, dentre todos os seres que nos compõem, e no qual o ser social é aquele que mais caracteriza um verdadeiro ser humano.
A morte é nossa primeira companheira, e será também nossa última aliada, mas é ela que valoriza nossa existência. Sou finito e raro, por isto sou importante e devo valorizar cada instante do viver, não porque seja melhor, entretanto porque sou único, raro e temporal. Exatamente pela quase infinitesimal probabilidade de estar vivo, e pela total certeza de que retornarei ao nada em breve espaço de tempo, devo expandir este sentimento de valor a vida para todos os irmãos, e desta forma florescer aquele ente social que melhor me qualifica como humano. Homo sapiens todos somos, verdadeiramente humanos talvez ninguém seja. Sinceramente, o que vejo quando observo o que somos e o como vivemos, é que se a humanidade algum dia foi uma nossa marca, ela se perdeu por completo, e hoje somos erva daninha sobre este planeta, somos vermes nada sociais que desgastam e exaurem nosso planeta, somos mensageiros da morte para uma infinidade de espécies vivas, somos a prepotência e a arrogância sobre a forma daqueles que se acreditam cópia e semelhança de um deus, que se acham proprietários totais deste planeta e passageiros temporais para um lugar melhor, e que se dane o futuro deste planeta.
A morte não é uma questão de opção, é uma questão de tempo. Tempo virá em que não mais existirei. Mas enquanto restar-me algum presente, devo realizá-lo de forma social, ou então que a morte se apresse.
Viver é por definição um ato em primeira pessoa, é uma realização unicamente pessoal e intransferível, mas mesmo sendo a sua essência individual, concretizá-la unicamente em primeira pessoa, relegando as demais existências vivas a sorte que lhes couber é desumano. Sendo a essência da vida uma complexa atividade biológica, viver humanamente ultrapassa de longe a complexidade biológica e envereda fortemente sobre uma emergência mental e subjetiva, atingindo seu clímax de complexidade humana na concretização de nosso eu social. Viver é assim algo onde a física e a química se superam em biologia, sendo uma realidade totalmente material, mas envolta em uma mente, e em um subjetivismo que dá origem ao ser que somos, dentre todos os seres que nos compõem, e no qual o ser social é aquele que mais caracteriza um verdadeiro ser humano.
A morte é nossa primeira companheira, e será também nossa última aliada, mas é ela que valoriza nossa existência. Sou finito e raro, por isto sou importante e devo valorizar cada instante do viver, não porque seja melhor, entretanto porque sou único, raro e temporal. Exatamente pela quase infinitesimal probabilidade de estar vivo, e pela total certeza de que retornarei ao nada em breve espaço de tempo, devo expandir este sentimento de valor a vida para todos os irmãos, e desta forma florescer aquele ente social que melhor me qualifica como humano. Homo sapiens todos somos, verdadeiramente humanos talvez ninguém seja. Sinceramente, o que vejo quando observo o que somos e o como vivemos, é que se a humanidade algum dia foi uma nossa marca, ela se perdeu por completo, e hoje somos erva daninha sobre este planeta, somos vermes nada sociais que desgastam e exaurem nosso planeta, somos mensageiros da morte para uma infinidade de espécies vivas, somos a prepotência e a arrogância sobre a forma daqueles que se acreditam cópia e semelhança de um deus, que se acham proprietários totais deste planeta e passageiros temporais para um lugar melhor, e que se dane o futuro deste planeta.