Anoitecia nas montanhas do Tibet. Na alameda de pinheiros do Grande Templo Shamye, mestre Chen caminhava tendo ao lado um jovem discípulo.
Enquanto observavam com olhar plácido as pequenas criaturas do ecossistema a sua volta, o jovem discípulo perguntou subitamente:
― Mestre, nós seres humanos, temos nossas escolhas, ou caminhamos pelas mesmas leis impositivas e irrecorríveis que determinam a ação e os trajetos destas pequenas formigas?
Mestre Chen ficou longos minutos olhando para o movimento diligente e árduo dos insetos que, em fila caminhavam, levando pesos varias vezes maiores que os seus próprios, com seu objetivo bem definido.
O discípulo já se sentia incomodado por ter tirado seu mestre da meditação da tarde por alguma coisa sem importância.
― Veja meu caro, você vê algum ato de escravidão ou obrigação no movimento destas formigas, ou elas simplesmente cumprem seu propósito de vida?
O discípulo se surpreendeu ao ver devolvida sua pergunta com outra.
― Penso mestre, que se as formigas tivessem capacidade de escolhas elas prefeririam ter uma vida melhor.
Terminou o mestre:
― Esta é a questão, enquanto algumas criaturas seguem firme seu propósito de vida outras se perdem, confusas, com dilemas e duvidas forjadas na flacidez de suas mentes. A vida nos oferece a todos, propósitos, cuja oportunidade se cumpre ou não no eterno “aqui e agora”.
A nossa ação está condicionada à qualidade de nossos pensamentos e a integridade de nosso propósito de vida.
Cada qual, quando em paz com O Todo sabe exatamente o que deve fazer no eterno presente que a vida nos oferece. Apenas siga o seu coração, ele sabe exatamente o propósito e o caminho.
Anoitecia nas montanhas do Tibet. Na alameda de pinheiros do Grande Templo Shamye, mestre Chen caminhava tendo ao lado um jovem discípulo.
Enquanto observavam com olhar plácido as pequenas criaturas do ecossistema a sua volta, o jovem discípulo perguntou subitamente:
― Mestre, nós seres humanos, temos nossas escolhas, ou caminhamos pelas mesmas leis impositivas e irrecorríveis que determinam a ação e os trajetos destas pequenas formigas?
Mestre Chen ficou longos minutos olhando para o movimento diligente e árduo dos insetos que, em fila caminhavam, levando pesos varias vezes maiores que os seus próprios, com seu objetivo bem definido.
O discípulo já se sentia incomodado por ter tirado seu mestre da meditação da tarde por alguma coisa sem importância.
― Veja meu caro, você vê algum ato de escravidão ou obrigação no movimento destas formigas, ou elas simplesmente cumprem seu propósito de vida?
O discípulo se surpreendeu ao ver devolvida sua pergunta com outra.
― Penso mestre, que se as formigas tivessem capacidade de escolhas elas prefeririam ter uma vida melhor.
Terminou o mestre:
― Esta é a questão, enquanto algumas criaturas seguem firme seu propósito de vida outras se perdem, confusas, com dilemas e duvidas forjadas na flacidez de suas mentes. A vida nos oferece a todos, propósitos, cuja oportunidade se cumpre ou não no eterno “aqui e agora”.
A nossa ação está condicionada à qualidade de nossos pensamentos e a integridade de nosso propósito de vida.
Cada qual, quando em paz com O Todo sabe exatamente o que deve fazer no eterno presente que a vida nos oferece. Apenas siga o seu coração, ele sabe exatamente o propósito e o caminho.
Enquanto observavam com olhar plácido as pequenas criaturas do ecossistema a sua volta, o jovem discípulo perguntou subitamente:
― Mestre, nós seres humanos, temos nossas escolhas, ou caminhamos pelas mesmas leis impositivas e irrecorríveis que determinam a ação e os trajetos destas pequenas formigas?
Mestre Chen ficou longos minutos olhando para o movimento diligente e árduo dos insetos que, em fila caminhavam, levando pesos varias vezes maiores que os seus próprios, com seu objetivo bem definido.
O discípulo já se sentia incomodado por ter tirado seu mestre da meditação da tarde por alguma coisa sem importância.
― Veja meu caro, você vê algum ato de escravidão ou obrigação no movimento destas formigas, ou elas simplesmente cumprem seu propósito de vida?
O discípulo se surpreendeu ao ver devolvida sua pergunta com outra.
― Penso mestre, que se as formigas tivessem capacidade de escolhas elas prefeririam ter uma vida melhor.
Terminou o mestre:
― Esta é a questão, enquanto algumas criaturas seguem firme seu propósito de vida outras se perdem, confusas, com dilemas e duvidas forjadas na flacidez de suas mentes. A vida nos oferece a todos, propósitos, cuja oportunidade se cumpre ou não no eterno “aqui e agora”.
A nossa ação está condicionada à qualidade de nossos pensamentos e a integridade de nosso propósito de vida.
Cada qual, quando em paz com O Todo sabe exatamente o que deve fazer no eterno presente que a vida nos oferece. Apenas siga o seu coração, ele sabe exatamente o propósito e o caminho.
Anoitecia nas montanhas do Tibet. Na alameda de pinheiros do Grande Templo Shamye, mestre Chen caminhava tendo ao lado um jovem discípulo.
Enquanto observavam com olhar plácido as pequenas criaturas do ecossistema a sua volta, o jovem discípulo perguntou subitamente:
― Mestre, nós seres humanos, temos nossas escolhas, ou caminhamos pelas mesmas leis impositivas e irrecorríveis que determinam a ação e os trajetos destas pequenas formigas?
Mestre Chen ficou longos minutos olhando para o movimento diligente e árduo dos insetos que, em fila caminhavam, levando pesos varias vezes maiores que os seus próprios, com seu objetivo bem definido.
O discípulo já se sentia incomodado por ter tirado seu mestre da meditação da tarde por alguma coisa sem importância.
― Veja meu caro, você vê algum ato de escravidão ou obrigação no movimento destas formigas, ou elas simplesmente cumprem seu propósito de vida?
O discípulo se surpreendeu ao ver devolvida sua pergunta com outra.
― Penso mestre, que se as formigas tivessem capacidade de escolhas elas prefeririam ter uma vida melhor.
Terminou o mestre:
― Esta é a questão, enquanto algumas criaturas seguem firme seu propósito de vida outras se perdem, confusas, com dilemas e duvidas forjadas na flacidez de suas mentes. A vida nos oferece a todos, propósitos, cuja oportunidade se cumpre ou não no eterno “aqui e agora”.
A nossa ação está condicionada à qualidade de nossos pensamentos e a integridade de nosso propósito de vida.
Cada qual, quando em paz com O Todo sabe exatamente o que deve fazer no eterno presente que a vida nos oferece. Apenas siga o seu coração, ele sabe exatamente o propósito e o caminho.