Nós.
Sabe o que eu fiz hoje? Algo incomum. Deitei no piso gélido da laje e peguei-me observando o sorriso da lua e o brilho das estrelas. Estranhamente aquele brilho, aquele contorno nos lábios da lua, me trouxe uma paz. Coisa que eu não sentia há tempos. Era puro, viciante, encantador... era lindo!
Encantava meu coração, assim como uma melodia poderia soar em meus ouvidos e trazer uma dose de êxtase.
Em algum momento, algo rasgou o céu.
Brilhante.
Poderia ser tolice, mas o que eu teria a perder, não é?
E pedi.
Mas se eu contar, eu tenho medo de que ("nós") não aconteça como esperado.