LAZER PREFERIDO: PENSAR SOBRE ELA ...
Lembro que existiu uma época, quando o lazer preferido era esperar ela voltar...
Até mesmo detalhes (aparentemente) insignificantes como o lado em que a capa de um livro ou caderno ficava visível ganhava destaque no mundo da imaginação... Não parecia ilusão ou devaneios sem sentido...
E a conversa interminável (com amigos ou amigas), em que investíamos horas e horas...
Tantas coisas, tudo loucuras de uma idade sem nexo, pela qual passava todo aquele que era jovem, naqueles dias...
A primeira paixão, o primeiro olhar, os primeiros sonhos, as primeiras fantasias, como marcas do que se foi...
Lembro, também, que um colega dizia: Paixão por telepatia, dura até ela descobrir: Nunca acaba, mas também nunca começa...
Até mesmo detalhes (aparentemente) insignificantes como o lado em que a capa de um livro ou caderno ficava visível ganhava destaque no mundo da imaginação... Não parecia ilusão ou devaneios sem sentido...
E a conversa interminável (com amigos ou amigas), em que investíamos horas e horas...
Tantas coisas, tudo loucuras de uma idade sem nexo, pela qual passava todo aquele que era jovem, naqueles dias...
A primeira paixão, o primeiro olhar, os primeiros sonhos, as primeiras fantasias, como marcas do que se foi...
Lembro, também, que um colega dizia: Paixão por telepatia, dura até ela descobrir: Nunca acaba, mas também nunca começa...