PAPADO

Vivem num eterno encenar

Num celebrar repetitivo e constante

Em nada se diferem

Dos que andarão ao lado da

Nobreza, clero e burguesia

Em Tão nobre castelo

Não abrem mão da luxúria

Que belo!

Beijam o solo de países pobres

Pedem paz ao mundo

E os países subdesenvolvidos

Ficarão e ficaram esquecidos

São tão primitivos

Quanto os índios

Sentam à mesa

Erguem o cálice

E bebem o vinho sagrado

Por Deus derramado...

jksilvaa
Enviado por jksilvaa em 03/05/2013
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