PAPADO
Vivem num eterno encenar
Num celebrar repetitivo e constante
Em nada se diferem
Dos que andarão ao lado da
Nobreza, clero e burguesia
Em Tão nobre castelo
Não abrem mão da luxúria
Que belo!
Beijam o solo de países pobres
Pedem paz ao mundo
E os países subdesenvolvidos
Ficarão e ficaram esquecidos
São tão primitivos
Quanto os índios
Sentam à mesa
Erguem o cálice
E bebem o vinho sagrado
Por Deus derramado...