JARDIM DO LUTO

Somos seres adormecidos, envoltos em sentimentos escuros.

Pelo meu desencanto, vejo almas, vejo fantasmas noturnos.

Almas perdidas pela tristeza que as devoram.

Desperto de meus pensamentos obscuros, despido de melancolia e falsidade.

Agora, vago pela noite as horas passam e atravessam a realidade.

eu, em busca de uma alegria ilusória, esperando a nudez de um amanhecer cinzento.

Me encontro perdido em pensamentos sombrios,

comtemplando pela janela de meu quarto os Jardins frios,

que simbolizam uma alma triste e destoada .

Não tendo amor, me visto sempre de luto, a morrer para este mundo feliz que não existe,

e vejo que não passo de uma alma despida de sentimos,

triste e vazia a vagar pela madrugada fria, tendo como companheira apenas minha solidão e nada mais.

uma alma triste despida de sentimentos

Condessa Drakon e MORPHEU
Enviado por Condessa Drakon em 02/05/2013
Reeditado em 01/06/2013
Código do texto: T4270902
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