EXPURGUE!
Isso mesmo!
Expurgue!
Proponho um momento para refletirmos sobre isso.
Em um programa televisivo matinal, a apresentadora falava sobre ser uma arte não ser apegado as coisas, como por exemplo, um sapato, uma roupa, um livro e outras bugigangas que você não usa há tempos.
Podemos tirar dai também o fato ou o ato de não nos esquecermos de sentimentos ruins, dilemas mal resolvidos e eventos funestos.
Como gastamos nosso precioso tempo nos importando com coisas tão insignificantes.
Se eu não uso mais um móvel, uma poltrona, uma roupa enfim, por que não doá-las para que outros possam fazer uso de algo que está, em bom estado de conservação e utilização?
Se já li e reli vários títulos, por que não levá-los a comunidades para que outros possas usufruir da grande e mágica viagem das letras?
O mesmo ocorre com os acontecimentos retrógrados que te marcaram e não foram agradáveis. Para que perder o mesmo precioso tempo lembrando do que se foi, do que aconteceu ou do que se perdeu ou se ganhou com isso?
Outros ainda usam o seu tempo tentando adivinhar o que acontecerá no futuro. Nos é pertinente?
O verbo chega de maneira imperativa: EXPURGUE!
Jogue fora o que não te faz bem.
Doe o que não lhe é mais necessário.
Aparte-se daquilo ou daqueles que não te fazem bem.
Exclua as caixinhas do seu armário.
Aprenda a priorizar o que te pertence.
Aprenda a escolher o que lhe faz bem.
Aprenda a valorizar aquilo que lhe é de e por direito.
Aprenda a não se deixar enganar pelo joio. Ele sempre estará entre o trigo, porém disfarçado.
Faça valer a pena.
Bia Fernandes