EXPURGUE!

Isso mesmo!

Expurgue!

Proponho um momento para refletirmos sobre isso.

Em um programa televisivo matinal, a apresentadora falava sobre ser uma arte não ser apegado as coisas, como por exemplo, um sapato, uma roupa, um livro e outras bugigangas que você não usa há tempos.

Podemos tirar dai também o fato ou o ato de não nos esquecermos de sentimentos ruins, dilemas mal resolvidos e eventos funestos.

Como gastamos nosso precioso tempo nos importando com coisas tão insignificantes.

Se eu não uso mais um móvel, uma poltrona, uma roupa enfim, por que não doá-las para que outros possam fazer uso de algo que está, em bom estado de conservação e utilização?

Se já li e reli vários títulos, por que não levá-los a comunidades para que outros possas usufruir da grande e mágica viagem das letras?

O mesmo ocorre com os acontecimentos retrógrados que te marcaram e não foram agradáveis. Para que perder o mesmo precioso tempo lembrando do que se foi, do que aconteceu ou do que se perdeu ou se ganhou com isso?

Outros ainda usam o seu tempo tentando adivinhar o que acontecerá no futuro. Nos é pertinente?

O verbo chega de maneira imperativa: EXPURGUE!

Jogue fora o que não te faz bem.

Doe o que não lhe é mais necessário.

Aparte-se daquilo ou daqueles que não te fazem bem.

Exclua as caixinhas do seu armário.

Aprenda a priorizar o que te pertence.

Aprenda a escolher o que lhe faz bem.

Aprenda a valorizar aquilo que lhe é de e por direito.

Aprenda a não se deixar enganar pelo joio. Ele sempre estará entre o trigo, porém disfarçado.

Faça valer a pena.

Bia Fernandes

Bia Fernandes
Enviado por Bia Fernandes em 29/04/2013
Código do texto: T4265012
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.