ATÉ QUANDO?
Mais uma vez, a tragédia se abate sobre Boston. E, junto a cerca de meio milhão de cidadãos, ainda esta vez me arrola como testemunha.
O almoço de tempero satisfatório foi servido. Seguia-lhe a sobremesa, cujo sabor se tornou amargo ao anúncio da notícia de que a poucos passos daquela mesa atuais atletas e potenciais futuros maratonistas não mais poderão competir: 110 feridos e 3 mortos - crianças, entre os quais - foram sacrificados na linha de chegada.
Até meu direito de ir e vir o ato aterrorizou ao comando de regressar ao apartamento e permanecer confinado no luxo de hotel na cidade que hoje escreve em sua história mais uma página insana. Meu Deus!
Até quando?