***E Dá-lhe EKÊ***

Para a destruição de seus benfeitores, nada bem.

Dentro do próprio ASË, com ajuda de Esü, que bebe

o seu sangue, em pácto de vida e morte.

Aproveitaram a ausência alheia, para concluirem

os seus sórdidos atos: A MENTIRA E A ACUSAÇÃO PELAS COSTAS

DA AUSENTE.

O que seria uma semana, tornam-se dias sem fim, de infinitos

futuros incertos; com difamação e acusação.

E o covil das serpentes, alastram-se de estados para estados.

Arreda para não encontrá-los, poderá ser a próxima vítima.

Do amor pela mulher-macho, vingou e, a feminina repudiou e da sua cópia, esbaldou e acreditou.

Nem para baba-egum servem, somente levam desgraças.

Um de assassinato só fala ser a vítima, sua zeladora acusa ser os mais próximos.

E no Asë das drogas, de ekê em ekê, vai levando vantagens,

sobre aquela que não compactua, colocaram para fora. De duas casas...nenhuma.

Até os poucos presentes que a deram, tomaram de volta. Cruzes!

Mas não eram presentes?

Que miséria...

Kizila maior... ekurü....

Asë Odara?

Não.

Ekê Nervará.....

Allah, que bom ser muçulmana.

Assalam aleikoun Wa Rahmat Allah...

Maa Salama!

Grace Fares
Enviado por Grace Fares em 12/04/2013
Reeditado em 12/04/2013
Código do texto: T4237421
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