***E Dá-lhe EKÊ***
Para a destruição de seus benfeitores, nada bem.
Dentro do próprio ASË, com ajuda de Esü, que bebe
o seu sangue, em pácto de vida e morte.
Aproveitaram a ausência alheia, para concluirem
os seus sórdidos atos: A MENTIRA E A ACUSAÇÃO PELAS COSTAS
DA AUSENTE.
O que seria uma semana, tornam-se dias sem fim, de infinitos
futuros incertos; com difamação e acusação.
E o covil das serpentes, alastram-se de estados para estados.
Arreda para não encontrá-los, poderá ser a próxima vítima.
Do amor pela mulher-macho, vingou e, a feminina repudiou e da sua cópia, esbaldou e acreditou.
Nem para baba-egum servem, somente levam desgraças.
Um de assassinato só fala ser a vítima, sua zeladora acusa ser os mais próximos.
E no Asë das drogas, de ekê em ekê, vai levando vantagens,
sobre aquela que não compactua, colocaram para fora. De duas casas...nenhuma.
Até os poucos presentes que a deram, tomaram de volta. Cruzes!
Mas não eram presentes?
Que miséria...
Kizila maior... ekurü....
Asë Odara?
Não.
Ekê Nervará.....
Allah, que bom ser muçulmana.
Assalam aleikoun Wa Rahmat Allah...
Maa Salama!