Prosa de Minerin
"Tô queto nês pedas de chão,
Cassando uns dito pra iscrivinha...
E pa mode conta procê...
A note cai e oio a ponta d’unha no céu de breu,
Já nos lado umas luzinha ispaiada pá crariá...
Suzin com as sombra da lamparina, oio pum lado e pô ôto só coisa grande que antes era miúda...
Que pá moça de cidade grande : pranta vira Deusnosacuda...
Uai, cê imagina trem onde num tem e num a de tê precisão de corda cedim...
Cê num vai durmi...
Ara, meu fios foram pá cidade , uma moça bunita e menino caniludo...
De hora prota o peito arde,
É a sardade dentro dês veio matuto..."