As vezes queremos negar o que está nos maltratando, lá dentro da gente, aquele espinho na carne do coração, doendo se atrevendo.
Neste momento existe um abismo que nos olha e força-nos a olhar para ele, nos chama a atenção e nos põe em alerta.
Tem cara de medo, de insatisfação, tem principalmente cara da impotencia que nos invade quando não podemos conciliar o que pensamos com o que vemos.
Tem cara de medo, de insatisfação, tem principalmente cara da impotencia que nos invade quando não podemos conciliar o que pensamos com o que vemos.
Viver neste mundo entre tantas contradições e diferenças, maltrata a alma.
Não porque sejamos intolerantes, mas porque é dificil ver a ignorancia e a sandice tomarem forma, comandarem os rumos e a gente ficar somente assistindo.
Isto dá uma sensação imensa de incapacidade de ação.
Na realidade não devemos nos consumir, nos paralisar ou deprimir, já lutamos tantas lutas, guerreamos tantas guerras, mas acho que agora nos falta principalmente a força explosiva do guerreiro, hoje sem exercito e sem campanhas.
O que acontecerá com os sonhos, com o amanhecer do novo dia?
Onde estão voces agora, companheiros, já não os vejo,
nem sei quem são, ainda existem?
Na realidade não devemos nos consumir, nos paralisar ou deprimir, já lutamos tantas lutas, guerreamos tantas guerras, mas acho que agora nos falta principalmente a força explosiva do guerreiro, hoje sem exercito e sem campanhas.
O que acontecerá com os sonhos, com o amanhecer do novo dia?
Onde estão voces agora, companheiros, já não os vejo,
nem sei quem são, ainda existem?