Não julgue

Brincou com a sua tristeza,
sua merecida dor.

Era a sua prática,
Brincar... com os sentimentos.

Alheio.


Pobre cão,
Em sua própria infelicidade...

Parou,
refletiu em seu egoísmo... quis usar a liberdade,
àquela que julgou ter.
Pobre prisioneiro.

Aprisionado no cárcere das suas amargas alucinações...
Recuou,
refugiou-se no seu inferno diário...
Deliciando-se.

Descontente,
Julgou-se anjo, em sua pretensão...

"O lobo vestido de ovelha"
      Falava com Deus,
      Será que Deus iria gostar da sua hipocrisia?

A verdade está no céu, não no seu falso amor,
Não na sua falsa, poesia...
Bem dosada de mentiras de amor.
Quem seria a sua próxima da próxima vítima?

Julgar... não julgue... eu não julgo; afirmo.


 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 07/04/2013
Reeditado em 09/05/2016
Código do texto: T4227908
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