BOTANDO A BOCA NO TROMONE
“Se as pessoas de bem, além de viverem atrás das grades, pois o mundo, especialmente no nosso País que não tem leis que valham a pena, qualquer meliante faz bem o quer, especialmente os chamados DE MENOR, se não fizermos a nossa parte, ainda que debatendo o assunto nos meios de comunicação de que dispomos, porque para esses, os chamados menores, existem leis que os protege e até dá oportunidade para que lá onde permanecem o mínimo de tempo, ou o suficiente para saírem pós-graduados, quando permanecem atrás das grades é apenas pra inglês vê, já que cumprem a pena que as autoridades acham que é suficiente, aí quando saem especializados nos crimes mais bárbaros e já de MAIORES, vão por à prova o que aprenderam, pois nas celas onde cabem 50, colocam 150 e misturados com tudo que é de delinquente, aí salve-se quem puder, já que o que nos resta é morar e trabalhar atrás das grandes, porque não sabemos mas como nos resguardar... Mas já que parece que o brasileiro acostuma-se com tudo... É então implorar a Deus que nos guarde antes que uma bala perdida ou “Não,” nos leve para uma melhor.”
“Se as pessoas de bem, além de viverem atrás das grades, pois o mundo, especialmente no nosso País que não tem leis que valham a pena, qualquer meliante faz bem o quer, especialmente os chamados DE MENOR, se não fizermos a nossa parte, ainda que debatendo o assunto nos meios de comunicação de que dispomos, porque para esses, os chamados menores, existem leis que os protege e até dá oportunidade para que lá onde permanecem o mínimo de tempo, ou o suficiente para saírem pós-graduados, quando permanecem atrás das grades é apenas pra inglês vê, já que cumprem a pena que as autoridades acham que é suficiente, aí quando saem especializados nos crimes mais bárbaros e já de MAIORES, vão por à prova o que aprenderam, pois nas celas onde cabem 50, colocam 150 e misturados com tudo que é de delinquente, aí salve-se quem puder, já que o que nos resta é morar e trabalhar atrás das grandes, porque não sabemos mas como nos resguardar... Mas já que parece que o brasileiro acostuma-se com tudo... É então implorar a Deus que nos guarde antes que uma bala perdida ou “Não,” nos leve para uma melhor.”