Autoimagem

“Vejo-me como porta voz de forças que desejam uma mudança, em prol do amor e da fé, mesmo que vestida de misticismo e da plêiade de mestres que me inspiro. Não apenas pelos estudos dentro de uma sociedade iniciática, ou como escritor, mas mesmo sem nenhum órgão exterior que represente essa senda, vejo que devemos caminhar para o encontro com nosso ser, a fim de vivermos em paz e espalharmos essa paz entre aqueles que convivem conosco, desde os de nossa família, dessa constelação espiritual que nos abraça com carinho ou mesmo na severidade tem seu ensinamento, ou, como as pessoas com quem convivemos e assim trocamos experiências das mais variegadas, a fim de compreendermos nossa pluralidade existencial. A missão Cósmica parece ser uma rede onde todos dependemos de todos, onde não existe defeito, pecado ou julgamento”. (de meu livro, Metas para uma vida feliz)