"O amor das pessoas quando mais necessitamos"
O amor como um sentimento alheio as nossas vontades e porquês não pode por si, carregar a culpa de nossas expectativas desfeitas. Afinal, quando mais necessitamos das pessoas, estas se ausentam de nós. E este afastamento, é independente do amor.
Nós criamos expectativas sobre as pessoas, e estas não podem ser consideradas como fator de avaliação do amor do que deveríamos ou não, receber em nossas maiores provações. Em verdade, o que acontece no dia-a-dia, é que atropelamos os desejos que temos; nossas inspirações e vontades contra ao que as pessoas representam em nossas vidas.
Em momentos de alegrias, nos vemos cercados de pessoas, que dizem nos amar, e, que afirmam que serão sempre presentes. Todavia, nos momentos de dores, e nas fases insólitas, em que devemos arrancar de dentro da vida os motivos para prosseguirmos, esses amigos nos deixam à deriva com nossos problemas.
Penso que em algum momento somos parte do que nos apetece, ou mesmo, de alguma forma, somos responsáveis em contribuir para o afastamento destas pessoas. Nestas horas de dores, clamamos por socorro e as pessoas inerentes a nossa condição, nem se quer dão ouvidos.
Sei que é difícil a vida e os tropeços do destino, mas talvez, se olharmos por outro ângulo, compreender-se-á em nossas angústias reflexivas que: Quem disse que nos amava e afirmava com veracidade ser presente, apenas dividia o compartilhamento de nossas alegrias, quando lhes era conveniente. E nas horas tristes o pesar na consciência por fugir se faz no descobrimento de nossas expectativas.
Porém, aprendemos que existem pessoas que realmente nos ama, estando próximo ou não, elas não permitirão o nosso isolamento, e no que depender destas, jamais nos sentiremos abandonados!
Devemos evitar nos apoiar no que esperamos das pessoas, e acreditar mais no que representamos para “esta” ou “aquela pessoa”. Ponderando, entre nossas expectativas e avaliando melhor o “valor” que damos as pessoas, uma vez que por empatia, somente poderemos supor a reação das pessoas, mas nunca compreender a sua forma de agir, perante uma determinada condição ou situação.
Afinal, somos humanos, temos falhas, e se a pessoa não nos corresponde no momento que mais precisamos, é porque estas pessoas não possuem as características necessárias para superar as expectativas que um dia criamos. Talvez se fizermos mais e esperarmos menos, estaremos caminhando para conhecer a terra do coração dos outros, que minha avó teimava em dizer que ninguém pisava.
O amor como um sentimento alheio as nossas vontades e porquês não pode por si, carregar a culpa de nossas expectativas desfeitas. Afinal, quando mais necessitamos das pessoas, estas se ausentam de nós. E este afastamento, é independente do amor.
Nós criamos expectativas sobre as pessoas, e estas não podem ser consideradas como fator de avaliação do amor do que deveríamos ou não, receber em nossas maiores provações. Em verdade, o que acontece no dia-a-dia, é que atropelamos os desejos que temos; nossas inspirações e vontades contra ao que as pessoas representam em nossas vidas.
Em momentos de alegrias, nos vemos cercados de pessoas, que dizem nos amar, e, que afirmam que serão sempre presentes. Todavia, nos momentos de dores, e nas fases insólitas, em que devemos arrancar de dentro da vida os motivos para prosseguirmos, esses amigos nos deixam à deriva com nossos problemas.
Penso que em algum momento somos parte do que nos apetece, ou mesmo, de alguma forma, somos responsáveis em contribuir para o afastamento destas pessoas. Nestas horas de dores, clamamos por socorro e as pessoas inerentes a nossa condição, nem se quer dão ouvidos.
Sei que é difícil a vida e os tropeços do destino, mas talvez, se olharmos por outro ângulo, compreender-se-á em nossas angústias reflexivas que: Quem disse que nos amava e afirmava com veracidade ser presente, apenas dividia o compartilhamento de nossas alegrias, quando lhes era conveniente. E nas horas tristes o pesar na consciência por fugir se faz no descobrimento de nossas expectativas.
Porém, aprendemos que existem pessoas que realmente nos ama, estando próximo ou não, elas não permitirão o nosso isolamento, e no que depender destas, jamais nos sentiremos abandonados!
Devemos evitar nos apoiar no que esperamos das pessoas, e acreditar mais no que representamos para “esta” ou “aquela pessoa”. Ponderando, entre nossas expectativas e avaliando melhor o “valor” que damos as pessoas, uma vez que por empatia, somente poderemos supor a reação das pessoas, mas nunca compreender a sua forma de agir, perante uma determinada condição ou situação.
Afinal, somos humanos, temos falhas, e se a pessoa não nos corresponde no momento que mais precisamos, é porque estas pessoas não possuem as características necessárias para superar as expectativas que um dia criamos. Talvez se fizermos mais e esperarmos menos, estaremos caminhando para conhecer a terra do coração dos outros, que minha avó teimava em dizer que ninguém pisava.