Á vida
A dor não me impata de querer amar ou de ser amado.
O que dói é a minha carne, por tanto,
Os meus sentidos me dão salvaguardas...
Para libertar o meu espírito que viajara em busca
De inspirações e de afetos, pois eu amo e amarei,
A tudo e a todos que através das minhas memórias
Vão poder apreender e ensinar que nem mesmo a brutalidade da vida
Não conseguira estancar a minha hemorrágica sede de ti amar.
(Ho! Vida não subjugue o coração de quem tanto ti ama).