Á vida

A dor não me impata de querer amar ou de ser amado.

O que dói é a minha carne, por tanto,

Os meus sentidos me dão salvaguardas...

Para libertar o meu espírito que viajara em busca

De inspirações e de afetos, pois eu amo e amarei,

A tudo e a todos que através das minhas memórias

Vão poder apreender e ensinar que nem mesmo a brutalidade da vida

Não conseguira estancar a minha hemorrágica sede de ti amar.

(Ho! Vida não subjugue o coração de quem tanto ti ama).

DanielFCosta
Enviado por DanielFCosta em 02/04/2013
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