Morte

Penso ás vezes na senhorita morte, ela me parece tristonha, com tamanha justiça incumbida.

A morte vem sempre... cedo ou tarde! Ora ela aparece e fica um estalido dentro da gente, um eco que nunca se abafa. Som permanente que as vezes denominamos de saudades. A senhorita morte se esgueirando na esquina, nos assombrando... mostrando que é preciso viver a vida sempre intensamente, crer na felicidade perecível, como flor ao vento... Que o tempo fenece.

Luk Ramos
Enviado por Luk Ramos em 31/03/2013
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