Morte
Penso ás vezes na senhorita morte, ela me parece tristonha, com tamanha justiça incumbida.
A morte vem sempre... cedo ou tarde! Ora ela aparece e fica um estalido dentro da gente, um eco que nunca se abafa. Som permanente que as vezes denominamos de saudades. A senhorita morte se esgueirando na esquina, nos assombrando... mostrando que é preciso viver a vida sempre intensamente, crer na felicidade perecível, como flor ao vento... Que o tempo fenece.