Escrever é um ato tão intensamente libertador, que torna-se praticamente impossivel deixar de fazê-lo quando a vontade pulsa forte e expele as palavras que inundam a mente. É como se fosse um parto urgente, inquieto onde não se permite camuflar o que se sente.
Por isto eu digo o que penso, o que acho sem imaginar palco, nem platéia, palhaço ou arlequim, interessa-me somente a minha emoção.
Não abro mão deste conceito, de ser simplesmente quem eu sou e confesso que surpreendo-me cada dia mais com o que traduzo de mim, o caos interior representado por estrelas fecundadas num bing ben que dá origem a universos e constrangimentos.
Mas o que importa é que são minhas crias desencadeadas das explosões de um ser delirante, mente consciente, experiente, confusa, um pouco deus e um pouco gente.
Um ser em construção, sem preocupar-se com rimas ou simetrias, rasgando máscaras, rompendo medos, encontrando razões interiores, insubmissões necessárias, não conformista rebelando-se para não tornar-se um ser vazio, robotizado, adormecido, paralizado, vampirizado pelo desamor, pela indiferença, falta de fé e de fantasia.
Por isto eu digo o que penso, o que acho sem imaginar palco, nem platéia, palhaço ou arlequim, interessa-me somente a minha emoção.
Não abro mão deste conceito, de ser simplesmente quem eu sou e confesso que surpreendo-me cada dia mais com o que traduzo de mim, o caos interior representado por estrelas fecundadas num bing ben que dá origem a universos e constrangimentos.
Mas o que importa é que são minhas crias desencadeadas das explosões de um ser delirante, mente consciente, experiente, confusa, um pouco deus e um pouco gente.
Um ser em construção, sem preocupar-se com rimas ou simetrias, rasgando máscaras, rompendo medos, encontrando razões interiores, insubmissões necessárias, não conformista rebelando-se para não tornar-se um ser vazio, robotizado, adormecido, paralizado, vampirizado pelo desamor, pela indiferença, falta de fé e de fantasia.