Mudanças?!
Não adianta mudar, o que já foi dito.
Ainda ecoa em meu ouvido o estampido.
Não adianta apagar, o que eu já li.
Está gravado na mente aquilo que vi.
As mesmas. Sempre as mesmas palavras.
Não movem mais os meus moinhos.
Machucam tanto quanto quedas.
Apenas apedrejam e não mais arrepiam.
Quando não veem de dentro, não tem valor.
É letra morta porque lhe falta amor.
Se for dita todo dia, perde seu sentido.
É cantilena de novena sem sentimento.
As mesmas. Sempre as mesmas palavras.
Há que se mudar esse pobre vocabulário.
Quando você pensa que é pra ser, nunca foi.
Há que mudar a rota da aorta para a porta.
Se tiver volta, acabou.
Já era... Foi... Escafedeu!
Pensou no amor? Desapareceu.
Ninguém sabe... Nem viu... O gato comeu!
E palavras nunca foram às mesmas palavras.
Não voltam iguais... Escorrem como água de um rio.
Duo: Lya Darella Ramos & Hildebrando Menezes
Nota: As primeiras linhas são de Lya.
Não adianta mudar, o que já foi dito.
Ainda ecoa em meu ouvido o estampido.
Não adianta apagar, o que eu já li.
Está gravado na mente aquilo que vi.
As mesmas. Sempre as mesmas palavras.
Não movem mais os meus moinhos.
Machucam tanto quanto quedas.
Apenas apedrejam e não mais arrepiam.
Quando não veem de dentro, não tem valor.
É letra morta porque lhe falta amor.
Se for dita todo dia, perde seu sentido.
É cantilena de novena sem sentimento.
As mesmas. Sempre as mesmas palavras.
Há que se mudar esse pobre vocabulário.
Quando você pensa que é pra ser, nunca foi.
Há que mudar a rota da aorta para a porta.
Se tiver volta, acabou.
Já era... Foi... Escafedeu!
Pensou no amor? Desapareceu.
Ninguém sabe... Nem viu... O gato comeu!
E palavras nunca foram às mesmas palavras.
Não voltam iguais... Escorrem como água de um rio.
Duo: Lya Darella Ramos & Hildebrando Menezes
Nota: As primeiras linhas são de Lya.