Ah! Noite de suplicas! Quando os demônios voltam e alimentam ânsias.
No bosque insone as arvores singrando medos, eu busco o futuro disforme refletido no espelho tempo.
Perdido nas horas infames, absorto vou tentado voltar...
Sufocando os sonhos dos seios desejados das beldades imersas em vaidades.
Talvez eu volte à vida...
As feridas abertas excretando o passado pútrido, inerte, cheiro forte de Morte.
Dos jazigos trazidos pela lua ofuscando a felicidade onírica e fazem brotar gritos de tormentos nas lembranças encravadas...
Ao desabar no abismo esparso, volto aos amores estranhos. Tenra idade breu.
Desatando o nó, desaba o nada...
Somente pedras no caminhar. Desço ao mundo dos mortos procurando vestígios de nós. Eu não me canso de buscar você.
E mergulho no oceano de ausência
de mim...
No bosque insone as arvores singrando medos, eu busco o futuro disforme refletido no espelho tempo.
Perdido nas horas infames, absorto vou tentado voltar...
Sufocando os sonhos dos seios desejados das beldades imersas em vaidades.
Talvez eu volte à vida...
As feridas abertas excretando o passado pútrido, inerte, cheiro forte de Morte.
Dos jazigos trazidos pela lua ofuscando a felicidade onírica e fazem brotar gritos de tormentos nas lembranças encravadas...
Ao desabar no abismo esparso, volto aos amores estranhos. Tenra idade breu.
Desatando o nó, desaba o nada...
Somente pedras no caminhar. Desço ao mundo dos mortos procurando vestígios de nós. Eu não me canso de buscar você.
E mergulho no oceano de ausência
de mim...