À pessoa certa
Quem quiser saber algo sobre mim, que pergunte à pessoa certa: eu! Claro que pode se surpreender ou se decepcionar; tudo vai depender das expectativas que criar em torno do que desejar saber sobre mim. O que não quero, de verdade, é que façam “bolões” sobre o que eu sou ou deixo de ser. Dando margens às incertezas que podem terminar no momento em que a coragem em perguntar for maior do que o medo do que poderá descobrir. Embora o que eu sou, ou deixo de ser, seja um problema exclusivamente meu, é incômodo saber que há murmúrios sobre o que somos. Principalmente quando esses não são em nada verdadeiros.