Felicidade 2
A felicidade não deve calar nossos instintos, eles são necessários e partes indispensáveis e forçosas de nós mesmos. A felicidade pode e deve dar novos rumos e utilidades aos nossos inseparáveis instintos, devendo reformar-nos em um novo ser “desesperançoso”, quanto nada esperemos que não seja nosso, mas em um ser que ama profundamente viver, que ama na medida certa tudo o que possui, e que faz dos instintos uma ousada força motriz pela dignificação do viver coletivo.
A felicidade não deve calar nossos instintos, eles são necessários e partes indispensáveis e forçosas de nós mesmos. A felicidade pode e deve dar novos rumos e utilidades aos nossos inseparáveis instintos, devendo reformar-nos em um novo ser “desesperançoso”, quanto nada esperemos que não seja nosso, mas em um ser que ama profundamente viver, que ama na medida certa tudo o que possui, e que faz dos instintos uma ousada força motriz pela dignificação do viver coletivo.