Felicidade 2

A felicidade não deve calar nossos instintos, eles são necessários e partes indispensáveis e forçosas de nós mesmos. A felicidade pode e deve dar novos rumos e utilidades aos nossos inseparáveis instintos, devendo reformar-nos em um novo ser “desesperançoso”, quanto nada esperemos que não seja nosso, mas em um ser que ama profundamente viver, que ama na medida certa tudo o que possui, e que faz dos instintos uma ousada força motriz pela dignificação do viver coletivo.
Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 25/03/2013
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