Talvez: Um sopro de alegria nas retas desta vida
Retas que levam a curvas sinuosas
Em paralelas às margens da vida silenciosa
Vou permeando as estradas que vagueiam
Por montanhas altíssimas que sombreiam
Restos de vidas, outrora primorosas.
Ressurgindo em caminhos trôpegos
Em agonias plenas, falsidades, engodos.
Tripudiando nos becos lamacentos.
As estradas continuam seu viajar solene
Os caminhantes ora cabisbaixos, ora perene.
Abismos de verdades, crateras de mentiras.
Quem sois vós?Peregrinos que sentira?
Um sopro de alegria nas retas desta vida.
Retas que levam a curvas sinuosas
Em paralelas às margens da vida silenciosa
Vou permeando as estradas que vagueiam
Por montanhas altíssimas que sombreiam
Restos de vidas, outrora primorosas.
Ressurgindo em caminhos trôpegos
Em agonias plenas, falsidades, engodos.
Tripudiando nos becos lamacentos.
As estradas continuam seu viajar solene
Os caminhantes ora cabisbaixos, ora perene.
Abismos de verdades, crateras de mentiras.
Quem sois vós?Peregrinos que sentira?
Um sopro de alegria nas retas desta vida.