Essa tese é um movimento
De libertar-me
De mim mesma
O instituído
Não está na Instituição
Mas em cada atitude
Em cada pensamento
Em cada medo
Que impedem de sermos
Nós mesmos!
Enquanto o devir- razão
Lança-me à “cova dos leões”
O devir- poético
Convida-me para uma valsa
No descompasso do tempo
Numa anti-realidade
No palco cartográfico
Onde o passo da queda
Encontra o de supina
Numa dança contraditória
Na coreografia da vida
ACCO