É a vida
Os tempos mudam, as pessoas idem. Os sentimentos, provavelmente, são os que sofrem as mais drásticas mudanças. Talvez, quando reaprendermos a amar - sem expectativas, limites, condições ou mesmo imposições - as relações voltem, quem sabe, a ser algo prazeroso; que valha à pena manter, sem se tornar como temos visto muito por aí: algo que, no primeiro obstáculo, logo é descartado; esquecido. E então, as pessoas deixem de serem vistas como simples "objetos de desejo". E voltem – finalmente - a serem tratadas como devidamente se deve: como humanas.