NÃO são de Gabriel García Márquez
a) Outro: “a falsa despedida” de Gabriel García Marquez é de
JOHNNY WELCH http://rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=37375
b) 13 linhas para viver (não constam no acervo do referido autor)
http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/blog.php?idb=8985
c) Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas – porque tenho uma mente fértil e delirante – e porque posso achar errado – e ter que me desculpar – e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre. (AD = Autor Desconhecido)
d) (o que vem grifado a seguir também vem sendo repassado como se fosse de GGM, mas não é dele!
"There is always something ridiculous in the emotions of the person who stopped loving." Trad: "Há sempre algo de ridículo nas emoções da pessoa que se deixou de amar." [Oscar Wilde]
a) Outro: “a falsa despedida” de Gabriel García Marquez é de
JOHNNY WELCH http://rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=37375
b) 13 linhas para viver (não constam no acervo do referido autor)
http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/blog.php?idb=8985
c) Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas – porque tenho uma mente fértil e delirante – e porque posso achar errado – e ter que me desculpar – e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre. (AD = Autor Desconhecido)
d) (o que vem grifado a seguir também vem sendo repassado como se fosse de GGM, mas não é dele!
"There is always something ridiculous in the emotions of the person who stopped loving." Trad: "Há sempre algo de ridículo nas emoções da pessoa que se deixou de amar." [Oscar Wilde]