MORTE: Nacionismo!

Há quem ainda fala de tradição e mesmo de nacionalismo, temas e situações aparentemente diversas.

Mas acontece que a tradição, essa virtude ou conjunto de virtudes que liga as gentes diversas, dispersas, se identifica sempre com o nacionalismo.

Não com o nacionalismo dos estados, cujo único afã se resolve em procurar que o seu exército e a sua polícia mantenha, isto é, imponha uma determinada conceção sem ideias para os desgovernantes mas eficazmente desgovernar os seus "cidadãos".

Por isso o nacionalismo da gente não deve apelar a essa palavra, cruelmente estragada, mas optar por outra: o nacionismo, a realidade da nação, da gente, do povo de povos, gozosamente diferentes, como as pessoas que os integram.

Mas temo que nestas alturas ou baixezas civilizacionais, o único que os estados procuram se reduz a existência da inexistência, à morte, em que os desgovernantes, seus donos, são mestres acabados, mas infelizmente não (ex-)terminados.

P.s.- Estou a pensar nos estados mais estados de todos os estados, na América os estados unidos do centro de norte-América e na Europa, a Alemanha...