Ah banalidades!

Ah banalidades! E como ando barata. Que dispersão em coisas tão fugazes e distantes... Ah, que devir. Que falta de regra e de endosso. Que firula. Quanta sacanagem! E que excesso de falta. Ah frivolidades! Por que descomprometida ainda me cobro? Que é peso de existir? Ah baratinha, como pensa em bater asinhas?