Vejo em sua obra
Deus e uma espiritualidade
Sem a presença da religião
Somente um Super- Homem
É capaz de “morrer louco”
Louco de lucidez
Fico aqui e me perguntar:
Se não é a contradição?
A verdadeira saúde do homem
Se o devir é a construção
Para a transformação de si mesmo
E tanto o Capitalismo
Como o Cristianismo
Mercantilizam a moral
Sem falar dos outros “ismos”
E tantos outros que ainda estão por vir
Desconfio
Serem os loucos
Capazes de admitir:
Sua morte, seus desencontros.
Suas fraquezas, seu existir.
Mas jamais desistem
De serem humanos
Que geram potencias
A vida e seus devenires.
ACCO
Uma homenagema a Nietzsche