Toda Mulher Tem um Pouco de Bruxa!
"Mas há algumas coisas que tenho por certeza: Sempre jogue uma pitada do sal derramado sobre seu ombro, tenha alecrim em seu jardim, plante lavanda para dar sorte, e apaixone-se sempre que puder."
- Da Magia à Sedução
A figura mística da bruxa é associada, no imaginário popular, por uma mulher má, talvez velha, talvez feia, que busca a solução de certos problemas através da magia negra. Conceito que pode ser muito bem relacionado ao tratamento dado a mulheres "rebeldes" na idade média. Tratá-las como hereges era algo fácil, já que os sinais vistos como pecaminosos tinham em sua base desde superstições a marcas/doenças genéticas.
+ Quem nunca fez uso de alguma "sabedoria popular" que atire a primeira pedra.
Eu cresci brincando na casa da minha avó materna. Ela era doceira de mão cheia, apesar de nunca ter tido treinamento profissional; Chegar lá era provar de uma infinidade de sabores deliciosamente combinados. Tudo que sabia aprendeu com sua mãe, e esta com a sua figura materna e assim por diante. Os segredos daquela culinária caseira foram passados de geração a geração, como também algumas orações e bençãos que ajudavam a encontrar objetos perdidos, curar o amarelão e proteger contra a "maligonia" - seja lá o que for isto. Minha avó sempre foi mágica ao meus olhos. Sim, eu acho que ela tinha um "q" de bruxa.
Qual o meu ponto com este breve relato de minha infância? Provar que "bruxaria" pode ter um conceito muito mais amplo do que os dados malévolos que nos são repassados. Por exemplo, o uso de um amuleto da sorte, uma simpatia de final de ano, uma prece libertadora, algo em que se deposite a confiança e o poder, para mim isto tudo faz parte do conceito de magia/feitiço/mágica.
Não poderia ser diferente com a dita Sexta-feira 13, cercada de mistérios e crendices. O número 13 é por vezes associado a incompletude, má sorte e inclusive morte, fazendo com a data ganhasse uma conotação fantástica. Assim, se tem uma época em que as pessoas ficam mais atentas as superstições é esta; Não se passa debaixo de uma escada, não se deixa um gato preto atravessar o caminho, quiçá quebrar um espelho... Sete anos de azar é muito tempo.
Sejamos sinceras, todas temos alguns segredinhos infalíveis; Uma certa máscara caseira para pele, uma receita afrodisíaca, uma roupa que dá sorte, um chá para curar isto ou aquilo, um charme extra para conquistar algo... Nós mulheres somos sortudas, temos a magia ao nosso lado. Nascemos sobe o fortuito sexo dos mistérios a serem revelados, somos todas um tantinho "bruxas", e é melhor aprendermos a lidar com isto.
Para finalizar; Charmed e sua introdução:
"Ouça agora as palavras das bruxas, os segredos que nós escondemos na noite; Os mais antigos deuses que são invocados, o grande poder da magia é procurado. Nessa noite, nessa hora, eu chamo o poder de outrora; Traga o seu poder à nós três irmãs. Nós queremos o poder, dê-nos o poder".
"Mas há algumas coisas que tenho por certeza: Sempre jogue uma pitada do sal derramado sobre seu ombro, tenha alecrim em seu jardim, plante lavanda para dar sorte, e apaixone-se sempre que puder."
- Da Magia à Sedução
A figura mística da bruxa é associada, no imaginário popular, por uma mulher má, talvez velha, talvez feia, que busca a solução de certos problemas através da magia negra. Conceito que pode ser muito bem relacionado ao tratamento dado a mulheres "rebeldes" na idade média. Tratá-las como hereges era algo fácil, já que os sinais vistos como pecaminosos tinham em sua base desde superstições a marcas/doenças genéticas.
+ Quem nunca fez uso de alguma "sabedoria popular" que atire a primeira pedra.
Eu cresci brincando na casa da minha avó materna. Ela era doceira de mão cheia, apesar de nunca ter tido treinamento profissional; Chegar lá era provar de uma infinidade de sabores deliciosamente combinados. Tudo que sabia aprendeu com sua mãe, e esta com a sua figura materna e assim por diante. Os segredos daquela culinária caseira foram passados de geração a geração, como também algumas orações e bençãos que ajudavam a encontrar objetos perdidos, curar o amarelão e proteger contra a "maligonia" - seja lá o que for isto. Minha avó sempre foi mágica ao meus olhos. Sim, eu acho que ela tinha um "q" de bruxa.
Qual o meu ponto com este breve relato de minha infância? Provar que "bruxaria" pode ter um conceito muito mais amplo do que os dados malévolos que nos são repassados. Por exemplo, o uso de um amuleto da sorte, uma simpatia de final de ano, uma prece libertadora, algo em que se deposite a confiança e o poder, para mim isto tudo faz parte do conceito de magia/feitiço/mágica.
Não poderia ser diferente com a dita Sexta-feira 13, cercada de mistérios e crendices. O número 13 é por vezes associado a incompletude, má sorte e inclusive morte, fazendo com a data ganhasse uma conotação fantástica. Assim, se tem uma época em que as pessoas ficam mais atentas as superstições é esta; Não se passa debaixo de uma escada, não se deixa um gato preto atravessar o caminho, quiçá quebrar um espelho... Sete anos de azar é muito tempo.
Sejamos sinceras, todas temos alguns segredinhos infalíveis; Uma certa máscara caseira para pele, uma receita afrodisíaca, uma roupa que dá sorte, um chá para curar isto ou aquilo, um charme extra para conquistar algo... Nós mulheres somos sortudas, temos a magia ao nosso lado. Nascemos sobe o fortuito sexo dos mistérios a serem revelados, somos todas um tantinho "bruxas", e é melhor aprendermos a lidar com isto.
Para finalizar; Charmed e sua introdução:
"Ouça agora as palavras das bruxas, os segredos que nós escondemos na noite; Os mais antigos deuses que são invocados, o grande poder da magia é procurado. Nessa noite, nessa hora, eu chamo o poder de outrora; Traga o seu poder à nós três irmãs. Nós queremos o poder, dê-nos o poder".