Equivocada.
Mundana, equivocada, destrói a alma alarmada.
Sofrida, dependente, que sofre na sua frente.
Mói um coração tão bom, humilde, por falta de razão.
Não sofra querido amado, a empatia lhe é dada, mas o coração, sofrido, magoado, entende que a hora é vaga.
Minha mente nem acredita que os erros, voltaram e novamente nos acometeram.
Não quero ninguém, não acredito, mágoas na bondade.
Foram trazidas, feitas, realizadas, na raiva tomada.
Fazer o que?
Mói faz de novo....estrangula a alma alarmada, que ainda pede desculpas, se culpa a equivocada.