Equivocada.

Mundana, equivocada, destrói a alma alarmada.

Sofrida, dependente, que sofre na sua frente.

Mói um coração tão bom, humilde, por falta de razão.

Não sofra querido amado, a empatia lhe é dada, mas o coração, sofrido, magoado, entende que a hora é vaga.

Minha mente nem acredita que os erros, voltaram e novamente nos acometeram.

Não quero ninguém, não acredito, mágoas na bondade.

Foram trazidas, feitas, realizadas, na raiva tomada.

Fazer o que?

Mói faz de novo....estrangula a alma alarmada, que ainda pede desculpas, se culpa a equivocada.

Manu Rocha
Enviado por Manu Rocha em 21/02/2013
Código do texto: T4153024
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