LABUTA

Nesse sono que me habita, minha alma congela.

Nesses olhos cansados, minha vida respira.

Nessas mãos calejadas, sonhos germinam.

Nesse corpo doente, o futuro renasce.

Nessas pálpebras fechadas, eis o alívio.

Nessa labuta cotidiana, eis que (re)vivo!

Susan Assunção
Enviado por Susan Assunção em 21/02/2013
Reeditado em 21/02/2013
Código do texto: T4152960
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.