Pé no chão, sem orgulho
É engraçado como as coisas funcionam perfeitamente na nossa cabeça. Existe uma essência que grita pelas simples coisas grandiosas que parecem ser tudo que há de valor nessa experiência tão efêmera que chamamos de vida. Aí alguém te lembra que essa mesma experiência foi sistematizada, mecanizada. Evoluímos, afinal. Evoluímos tanto que agora fazemos coisas grandiosamente fúteis por pedaços de papel colorido. E isso tem que acontecer fora de nossas cabeças, não importa o que se passa ali dentro, não tem valor.