A realidade que queremos
Não deixe que as luzes se apaguem; ou fechem as cortinas, antes que a "peça" acabe. Mesmo que já tenha recebido todos os aplausos que lhe competem. E não permita, também, que alguém apague a luz que há dentro de você. Pelo contrário, permita sim, que ela se deixe refletir, ainda mais, no brilho do seu olhar. Principalmente se for pela satisfação de um dever cumprido! Mesmo que não seja o desejado. Às vezes é na dor que aprendemos a sútil diferença entre poder, querer, precisar e merecer. Apenas não podemos deixar que já seja muito tarde para recomeçar. Ou, simplesmente, terminar o que já tenhamos iniciado.