Às vezes, fazemos parte da arte subjetiva de nós mesmos; dependendo da visão do observador somos peças harmoniosas do ambiente; não precisa primor, ardor, pra ser feliz; basta apenas estar plenamente presente no espetáculo da vida.
Imagem do meu arquivo pessoal Museu de Arte Moderna- Pampulha- Bh- Fevereiro de 2011