Minhas verdades
Não jogo indiretas; sequer retas. Cada um é responsável pelo que faz, pensa e diz. Tudo o que eu penso, falo; doa a quem doer. Não sou cara de meias-verdades, meios-amores, meio-amigos. Comigo sempre foi assim: 8 ou 80. Ou me amam ou me odeiam. O que espero é que não tentem me enganar. Não tentem fingir algo que não sentem; ou mesmo esperem de mim. Não tenho culpa se não supero as expectativas alheias. Como também não existem culpados por não superar as que eu mesmo crio. Ainda assim posso afirmar: decepcionar-se com um amigo é muito pior do que se decepcionar com um amor. O medo de perder o que se começa a viver às vezes é tão grande que “omitimos” alguns fatos. Mascaramos algumas verdades. Mas a um amigo não! Amigos nada mais são do que as pessoas que mais confiamos; ou melhor, aquelas que acreditamos mais precisar. Podem dizer que me equivoco ao pensar assim. Penso e digo que não. É de AMIGOS que agora eu falo. Aqueles que te conhecem tão bem a ponto de não ser necessária sequer uma palavra. Mas é sempre assim. A vida também é feita de enganos. Mas algo é certo: podem até achar que me enganam uma vez; duas não! De bobo, eu não tenho nada. Conquistar-me é fácil. Reconquistar-me que é o difícil.