MELANC(ol)IA
Há, dentro da gente, um quê estranho. Uma cor por fora e outra chorosa, avermelhada por dentro. A esperança está estampada, porém uma paixão mística se instala e se torna difícil de sair. Tudo vira uma bola com dentes pretos - com ou sem sorrisos -, no instante em que cortamos-la.