O amanhã
Não é preciso ser poeta para desenhar nas linhas
os amores e angústias minhas;
Minhas e da multidão que aqui caminha;
pois que todos padecemos do que o mesmo mal assassina
A paz de siplesmente ser, se sentir viver
saber que pertence e doa-se no pertencer
Cedo a dúvida que envenena a alma
nasce da incerteza daquilo que ainda não é
mas que precisa ser...
A angústia pelo saber se vai sobreviver.