O amanhã

Não é preciso ser poeta para desenhar nas linhas

os amores e angústias minhas;

Minhas e da multidão que aqui caminha;

pois que todos padecemos do que o mesmo mal assassina

A paz de siplesmente ser, se sentir viver

saber que pertence e doa-se no pertencer

Cedo a dúvida que envenena a alma

nasce da incerteza daquilo que ainda não é

mas que precisa ser...

A angústia pelo saber se vai sobreviver.

Tita Miranda
Enviado por Tita Miranda em 18/01/2013
Reeditado em 18/01/2013
Código do texto: T4091732
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