Ser... humano.

O ódio mais uma vez toma conta de mim

Para lembrar-me quem fui, quem sou.

Sem me importar com os medos.

Antes sentia a morte de perto

Como uma amiga

Que cheia de seus delírios

Estava a me bajular

Agora vejo como minha amada

Amada companheira

Que faria de tudo

Para que meu coração não morresse

E nem que essas estonteantes voltas

Tornariam a lembrar a minha

A volta que meu coração deu

Ate chegar a meus devaneios

E que minha luxuria, meus prazeres carnais

Não deem sentido a minha vida

E deem uma nova estrutura

A quem tenho me tornado

Mais que a morte, mais que a vida.

Alguém alem de mim mesma

Somente ser

Somente humano.

Dana Reinoso
Enviado por Dana Reinoso em 15/01/2013
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