Ser... humano.
O ódio mais uma vez toma conta de mim
Para lembrar-me quem fui, quem sou.
Sem me importar com os medos.
Antes sentia a morte de perto
Como uma amiga
Que cheia de seus delírios
Estava a me bajular
Agora vejo como minha amada
Amada companheira
Que faria de tudo
Para que meu coração não morresse
E nem que essas estonteantes voltas
Tornariam a lembrar a minha
A volta que meu coração deu
Ate chegar a meus devaneios
E que minha luxuria, meus prazeres carnais
Não deem sentido a minha vida
E deem uma nova estrutura
A quem tenho me tornado
Mais que a morte, mais que a vida.
Alguém alem de mim mesma
Somente ser
Somente humano.