Custódia
Olha a Custódia, presa no centro das,
Aflições rindo do vazio, pulando nas costas,
Do assoberbado, ela não tem limites, vive criando,
Falsas ironias e revelando verdades mentiras,
Será que está só? Olha a Custódia, apreciando,
A luz do dia nessa madrugada, um dia ela voa de,
Tanto sonhar, parece que não teve Infância.
Ou que ainda não cresceu, acho que ela tem,
Medo de escuro, que maneira estranha de se apresentar,
Olha só a Custódia, que depravada se envolvendo com;
A ilusão da liberdade.