Vestida em trajes humanos
Vestida em trajes humanos
Despida de humanidade
A ganância que move o mundo
Que alimenta os montros
Amedronta os homens de bem
Suga cada gota do seu sangue
Saboreia-se com seu suor
E assim a roda gigante
Com suas luzes brihantes
A engana e a fez embarcar
A vista do alto
Deixa-a pensar ser maior
Um dia há de girar e inverter-se
E assim é que se vive um dia de cada vez
Tentando mudar.