A CONCRETUDE DO NADA
Vivemos todos ao sabor do absurdo indo do NADA ao NADA no tempo e no espaço.
NADA somos e NADA seremos. Cada ato possível guarda em si um traço de esquecimento e não muda NADA.
O NADA é tudo que temos, ele é o nosso ontem, agora e sempre.
Cada pensamento, palavra, é mera variação do NADA.
O NADA porém, não é um sinônimo de vazio. Ele não passa de um paradoxo humano.