Longe de tudo, perto de si mesmo
No fim do arco-íris sempre há um tesouro escondido. Mas têm horas que ficamos tão ocupados e distraídos atrás de uma bijuteria que não temos tempo para percorrer todo o caminho que nos levaria ao tesouro. Cometendo sempre o mesmo erro, ao invés de aprendermos com o primeiro. E chorando, quando poderíamos estar sorrindo. Dando valor a falsos sorrisos, quando poderíamos valorizar sentimentos verdadeiros. Que nos levariam para longe, mas sempre perto de nós mesmos. Sem a necessidade de tantas perguntas, já que precisaríamos de uma única resposta. Que não seria alterada mesmo que surgissem, posteriormente, novas perguntas!