De que vale

De que vale a mortal teia

A mortal veia

Sem a precisão do amor?

De que vale a luz que acende

Em cada ser a sua qualidade

Se perder a dignidade?

De que vale

O trabalho de cada dia

Essa luta sempre tardia

Sem um propósito que guia?

De que vale toda condição

Toda energia concentrada

Esses acúmulos

E nada?

Ensinai-nos ó Pai

O pensamento equilibrado

No tangível

No abstrato...adequado

Vencendo os abismos inconscientes

Criados pela mente.

Lucinda
Enviado por Lucinda em 04/01/2013
Reeditado em 04/01/2013
Código do texto: T4066887
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