Degeneração.
Tantas pessoas que se abstraem em seus medos,
Tendem a tornar-se escravos de suas sombras,
E esquecem do brilho dos sonhos.
Uns se renegam as suas crianças interiores,
E fazem de seus relógios, o ápice de suas vidas,
Derrubam arvores para escrever livros,
Mas não acreditam em suas próprias teorias,
Definem os padrões universais de erros,
Mas temem fazer tudo certo.
E quando o ultimo suspiro de sua inexistência exala,
Vê que nunca cumpriu nenhum de seus papéis de humano
Direito.